Equipada para prestar os primeiros socorros em emergências por todo Estado, em conjunto com o Samu, a rede Paraná Urgência foi criada para atender a população em situação de risco e para o transporte aéreo rápido de órgãos de transplante. Porém, o que muitas pessoas desconhecem é a maneira de acionar este tipo de serviço e como fiscalizar os recursos investidos no setor, que não são publicados no Portal da Transparência.
Preocupado com o excesso de gastos desnecessários na contratação destas aeronaves do serviço Aero médico, o deputado estadual Requião Filho voltou a denunciar o caso nesta segunda-feira, e protocolou mais um pedido de informações à Secretaria de Saúde para esclarecer o assunto.
“Queremos saber quanto é pago a estes helicópteros quando estão em atividade e quando ficam inativos? Quanto se gasta com este tipo de serviço? Falta transparência! Qual a prioridade de urgência é considerada na seleção para estes atendimentos? Não há critérios claros para isto e é um custo muito alto para a população ficar sem saber para onde está indo o seu dinheiro”, justificou o deputado.
Além dos critérios adotados para a realização de atendimento aéreo, Requião Filho também quer saber quantos pacientes já foram beneficiados pelo serviço, quais foram as demandas, dentre outras informações detalhadas sobre o atendimento aéreo desde que foi criado. O prazo para a Secretaria de Saúde responder é de até 30 dias. Para acompanhar o protocolo, acesse a Consulta Pública com o número de Protocolo 14.827.645-5
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